Red Bull Brasil investe R$ 45 milhões e assume o comando do Clube Atlético Bragantino
Num primeiro momento, toda a parte administrativa e de futebol do clube ficará à cargo do Red Bull Brasil Fc, que aos poucos vai assumir o comando geral do clube
Por: PORTAL DE NOTICIA BRASIL
Agora é oficial. O Bragantino fechou uma parceria com o Red Bull Brasil, que assume o comando do futebol do clube a partir da Série B do Campeonato Brasileiro - a competição tem início no fim de abril. As duas partes oficializaram o acordo na tarde desta terça-feira e até foram recebidas na prefeitura de Bragança Paulista pelo prefeito Jesus Chedid, que é tio de Marco Chedid, atual presidente do clube. O investimento é da ordem de R$ 45 milhões.
Num primeiro momento, toda a parte administrativa e de futebol do clube ficará à cargo do Red Bull Brasil, que aos poucos vai assumir o comando geral do clube. O presidente ainda será Marco Chedid. Existirá um prazo de "ajustamento e transição", pelo qual o controle geral será todo do Red Bull Brasil num prazo estimado de três a cinco anos.
Esta foi a forma mais rápida do grupo austríaco para chegar à elite do futebol brasileiro. Ficaria mais demorada - de quatro a cinco anos - e mais custosa entrar na Série D do Brasileiro até obter seguidos acessos para alcançar a Série A. A empresa já tem clubes na Áustria (Red Bull Salzburg), na Alemanha (RB Leipzig) e nos Estados Unidos (Nova York Red Bulls). No Brasil, o clube foi fundado em 17 de novembro de 2007.
Num primeiro momento, o Red Bull Brasil assume o futebol, aproveitando os seus jogadores que disputarão o Paulistão e mais alguns do atual elenco do Bragantino. E também tem a promessa de reforçar o time com o objetivo de brigar pelo acesso ao Brasileirão de 2020.
Este acordo é o ponto inicial para a saída definitiva da família Chedid, que comanda os destinos do clube desde a década de 60, tendo à frente Nabi Abi Chedid, que depois foi presidente da Federação Paulista de Futebol e vice da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Curiosamente, Nabi nunca foi o presidente do clube. O seu filho, Marco Chedid assumiu a presidência em 2007 com cerca de 200 ações trabalhistas e muitas dívidas. Mas o Red Bull Brasil assume um clube com saúde financeira, sem dívidas, e com apenas duas ações trabalhistas.
A transação
O negócio começou a sair depois da negativa de negociação por parte do Oeste, de Barueri, que rejeitou uma proposta de R$ 35 milhões para ser incorporado. A partir daí, autorizado por Marco Chedid, um intermediário conversou com o presidente do Red Bull Brasil, Thiago Scuro, nas vésperas do Natal de 2018. E apresentou a opção de acordo com o Bragantino.
De volta ao Brasil no dia 4 de janeiro, Scuro se encontrou com Marco Chedid na sede de sua empresa em Campinas e começou a negociar as pendências para o acordo. Ele foi fechado na Alemanha em fevereiro, quando Luiz Arthur Chedid, filho de Marco Chedid e vice-presidente do Bragantino, na companhia de um advogado, se reuniu com dirigentes da empresa de bebidas.
Nesta reunião foram definidos os valores, forma de pagamento e de investimento, além da maneira legal para o fechamento do acordo. Não só em termos administrativos, como também em termos desportivos, porque agora o acordo precisa ser chancelado tanto pela Federação Paulista como pela CBF. Esta parte já foi negociada pelo próprio Marco Chedid com os presidentes das duas entidades.
As cores da camisa, a forma de apresentação do nome - Red Bull Brasil/Bragantino ou Bragantino/Red Bull) - estão sendo definidas pelo departamento de marketing da Red Bull. Tudo deve ser definido rapidamente, em razão da proximidade do início da Série B, daqui a um mês.
terça-feira, 26 de março de 2019
Colapso no Futebol Brasileiro!! Queda de braço de SE Palmeiras e Athletico Paranaense contra Globo complicam negócio de R$ 1,8 bilhão da emissora carioca
Faltam 33 dias para o começo do Campeonato Brasileiro. O Premiere segue vendendo assinaturas, como se nada estivesse acontecendo. Mas pode ter 76 jogos a menos
Por: PORTAL DE NOTICIA BRASIL com Portal R7
São Paulo, Brasil
A contagem regressiva não para.
Faltam 33 dias para o início do Campeonato Brasileiro.
Jamais na história, a dona do monopólio das transmissões do futebol neste país esteve nesta constrangedora situação.
Palmeiras, campeão de 2018, e o Athletico Paranaense, sétimo colocado, fecharam com a Turner. Nos jogos mostrados a cabo, nada da tevê global, o Sportv. E sim TNT e Space para as partidas destes dois clubes, mais Ceará, Bahia, Santos, Internacional e Fortaleza.
Só que tudo se complica ainda mais em relação à tevê aberta e o pay-per-view.
É na audiência da aberta que é aferida a importância do evento para os patrocinadores.
Se a tendência se confirmar, o estrago será grande.
O público paulista ficará sem jogos do elenco mais caro do país.
O paranaense não terá partidas do único representante do Estado na Globo.
Já foi publicado neste blog que há também a consequência no Cartola FC.
O fantasy game que a emissora carioca estava investindo desde 2005. Já tinha seu público cativo. O jogo, que será lançado de qualquer maneira, não poderá ter atletas palmeirenses e atleticanos. É como se não existissem.
A Globo não está preocupada com bom senso.
E sim em seguir cativando seu público.
Um dos últimos atos do ex-presidente Temer, vale lembrar, foi a liberação da Medida Provisória 846, que libera as apostas esportivas no país. O Ministério da Fazenda tem dois anos para regularizar a atividade.
Ou seja, daqui, no final de 2020, já se poderá apostar em jogos de futebol online neste país.
Estudos mostram que as apostas no futeboil, feitas no Brasil, em 500 sites do exterior, movimentam até R$ 4 bilhões, em um estudo feito pela Fundação Getúlio Vargas encomendado pela Caixa Econômica Federal.
É um mercado importantíssimo.
E que a Globo já se prepara para partilhar.
O Cartola FC não tem nada de ingênuo.
Serve de laboratório.
E já rendeu R$ 14 milhões em 2018.
Distribuindo R$ 600 mil em prêmios.
Ótimo negócio que Palmeiras e Athletico Paranaense atrapalharão, caso não cedam.
Esses aspectos já foram abordados pelo blog.
Fatou detalhar o 'crème de la crème', como dizia o ex-executivo da TV Globo, Marcelo Campos Pinto, aposentado, por coincidência, quando estouraram os escândalos envolvendo a Fifa e as vendas de transmissão para várias tevês do mundo.
O 'crème' se chama Premiere.
O canal foi criado em 1997, há 22 anos.
A emissora carioca copiou o fenônemo das transmissões pagas nos Estados Unidos.
O telespectador teria o direito de ver a partida que quisesse, desde que pagasse por isso.
Ao longo dos anos, o negócio se tornou fabuloso.
No ano passado, rendeu ao Grupo Globo, nada menos do que R$ 1,8 bilhão.
A emissora tem um mercado cativo de dois milhões de assinantes, pagando entre R$ 79,90 (só por Internet) e R$ 99,90, por mês (tevê e Internet).
As amadoras administrações dos clubes demoraram décadas para perceber o quanto dinheiro a Globo faturava.
Mas acordaram.
Principalmente Palmeiras e Athletico Paranaense, que não aceitaram o dinheiro que a emissora quer destinar aos dois até 2024.
Assim como no Cartola FC, o ganho líquido global é incrível, principalmente lembrando que o país segue atolado na recessão.
Um estudo feito pela consultoria Ernest & Young mostra.
A projeção para 2019 apontava que a Globo seguiria ganhando R$ 1,8 bilhão e distribuiria R$ 650 milhões aos vinte clubes. Só que, a emissora tem um contrato especial para Corinthians e Flamengo. Ela assegura as maiores cotas às equipes mais populares do país, mesmo se não vencerem os campeonatos até 2024.
Corintianos e flamenguistas têm direito a 18,5% cada do dinheiro reservado aos clubes, no mínimo. Fora o que receberem com a indicação do assinante. Uma mínima parte é paga ao clube que o assinante indicar.
Ou seja, sobrariam 81,5% para 18 clubes dividirem.
O Athletico Paranaense se revoltou.
Mas a fúria maior foi o Palmeiras.
O presidente Mauricio Galiotte é direto em relação à questão. O clube é o atual campeão. Tem o elenco mais qualificado. E, por anos e anos, foi desprezado pela Globo, que preferia mostrar jogo do Corinthians e São Paulo nas tevês abertas paulistas.
O Corinthians sempre ganhou a mais que o rival.
Galiotte foi direto, se não houver igualdade em relação aos corintianos também no pay-per-view, nada feito.
A previsão da Ernest & Young era que o Corinthians receberia R$ 270 milhões somando aberta, cabo e PPV. E o Palmeiras ficaria perto dos R$ 140 milhões. O clube tanto não aceitou essa diferenciação, que assinou com a Turner.
Além de não aceitar a multa de 20% que foi dada, por exemplo, ao Santos.
Por cometer o 'pecado' de preferir ter seus jogos mostrados nos canais da Turner do que no Sportv.
O Palmeiras está preparado financeiramente para não fechar na aberta e no pay-per-view.
Assim como o Athletico.
Postura que tem tudo para complicar a comercialização da Globo.
A emissora ficará sem 20% dos times no Brasileiro.
Os consumidores do Premiere sem 20% dos jogos.
A publicidade do serviço já mudou.
Não estão anunciados mais 'todas' as partidas do Brasileiro.
Só que há algo importantíssimo.
O consumidor pode ter 76 partidas a menos do que espera.
38 de cada equipe rebelde.
Algo que tem tudo para chamar a atenção do Procon.
20% a menos na cobrança das mensalidades é um peso enorme para a Globo.
O pay-per-view passaria a valer R$ 360 milhões menos.
Fora que torcedores palmeirenses e athleticanos desavisados não terão 100% da transmissão dos times que amam.
Não há qualquer menção na publicidade da ausência, ou no mínimo, incerteza em relação à ausência dos dois clubes nas transmissões.
As assinaturas continuam sendo feitas.
Situação muito questionável.
Fora os patrocinadores do futebol na emissora que perderão a chance de aparecer em 76 jogos.
Será que não merecem desconto das cotas que pagaram?
Vale a pena reproduzir o que está na página oficial da venda do Premiere pela Globo.
Estes os destaques na página, no globoesporte.globo.com.
Hoje, dia 26 de março de 2019, às 11h15.
"Assinante Premiere acompanha o melhor do futebol brasileiro."
"Assista aos jogos exclusivos dos maiores campeonatos nacionais!
Só quem é assinante Premiere tem a maior oferta de jogos do Brasileirão A e B e os melhores clássicos dos Estaduais. São jogos exclusivos o ano todo."
"Com o Premiere a sua torcida vale ainda mais.
Parte da renda arrecadada com a
assinatura é repassada para os times."
"Leve o Premiere com você.
A hora do jogo pode ser em qualquer lugar, dentro ou fora de casa.
Você pode ver os jogos ao vivo pelo computador, smartphone e tablet. O Premiere Play está disponível para o assinante do canal e para o fã de futebol que quer ver somente online."
Nada sobre a possibilidade de 76 jogos a menos.
Palmeiras e Athletico seguem estudando juridicamente a possibilidade de transmissões por seus canais na Internet.
Ou nas redes sociais.
No streaming.
Qualquer possibilidade.
Tudo para se livrar da dependência da emissora carioca.
Faltando só 33 dias, tudo segue complicado.
Com muito dinheiro em jogo.
Na tevê aberta, no fantasy game...
E, principalmente, no pay-per-view.
A Globo jamais esperava tamanha resistência...
Faltam 33 dias para o começo do Campeonato Brasileiro. O Premiere segue vendendo assinaturas, como se nada estivesse acontecendo. Mas pode ter 76 jogos a menos
Por: PORTAL DE NOTICIA BRASIL com Portal R7
São Paulo, Brasil
A contagem regressiva não para.
Faltam 33 dias para o início do Campeonato Brasileiro.
Jamais na história, a dona do monopólio das transmissões do futebol neste país esteve nesta constrangedora situação.
Palmeiras, campeão de 2018, e o Athletico Paranaense, sétimo colocado, fecharam com a Turner. Nos jogos mostrados a cabo, nada da tevê global, o Sportv. E sim TNT e Space para as partidas destes dois clubes, mais Ceará, Bahia, Santos, Internacional e Fortaleza.
Só que tudo se complica ainda mais em relação à tevê aberta e o pay-per-view.
É na audiência da aberta que é aferida a importância do evento para os patrocinadores.
Se a tendência se confirmar, o estrago será grande.
O público paulista ficará sem jogos do elenco mais caro do país.
O paranaense não terá partidas do único representante do Estado na Globo.
Já foi publicado neste blog que há também a consequência no Cartola FC.
O fantasy game que a emissora carioca estava investindo desde 2005. Já tinha seu público cativo. O jogo, que será lançado de qualquer maneira, não poderá ter atletas palmeirenses e atleticanos. É como se não existissem.
A Globo não está preocupada com bom senso.
E sim em seguir cativando seu público.
Um dos últimos atos do ex-presidente Temer, vale lembrar, foi a liberação da Medida Provisória 846, que libera as apostas esportivas no país. O Ministério da Fazenda tem dois anos para regularizar a atividade.
Ou seja, daqui, no final de 2020, já se poderá apostar em jogos de futebol online neste país.
Estudos mostram que as apostas no futeboil, feitas no Brasil, em 500 sites do exterior, movimentam até R$ 4 bilhões, em um estudo feito pela Fundação Getúlio Vargas encomendado pela Caixa Econômica Federal.
É um mercado importantíssimo.
E que a Globo já se prepara para partilhar.
O Cartola FC não tem nada de ingênuo.
Serve de laboratório.
E já rendeu R$ 14 milhões em 2018.
Distribuindo R$ 600 mil em prêmios.
Ótimo negócio que Palmeiras e Athletico Paranaense atrapalharão, caso não cedam.
Esses aspectos já foram abordados pelo blog.
Fatou detalhar o 'crème de la crème', como dizia o ex-executivo da TV Globo, Marcelo Campos Pinto, aposentado, por coincidência, quando estouraram os escândalos envolvendo a Fifa e as vendas de transmissão para várias tevês do mundo.
O 'crème' se chama Premiere.
O canal foi criado em 1997, há 22 anos.
A emissora carioca copiou o fenônemo das transmissões pagas nos Estados Unidos.
O telespectador teria o direito de ver a partida que quisesse, desde que pagasse por isso.
Ao longo dos anos, o negócio se tornou fabuloso.
No ano passado, rendeu ao Grupo Globo, nada menos do que R$ 1,8 bilhão.
A emissora tem um mercado cativo de dois milhões de assinantes, pagando entre R$ 79,90 (só por Internet) e R$ 99,90, por mês (tevê e Internet).
As amadoras administrações dos clubes demoraram décadas para perceber o quanto dinheiro a Globo faturava.
Mas acordaram.
Principalmente Palmeiras e Athletico Paranaense, que não aceitaram o dinheiro que a emissora quer destinar aos dois até 2024.
Assim como no Cartola FC, o ganho líquido global é incrível, principalmente lembrando que o país segue atolado na recessão.
Um estudo feito pela consultoria Ernest & Young mostra.
A projeção para 2019 apontava que a Globo seguiria ganhando R$ 1,8 bilhão e distribuiria R$ 650 milhões aos vinte clubes. Só que, a emissora tem um contrato especial para Corinthians e Flamengo. Ela assegura as maiores cotas às equipes mais populares do país, mesmo se não vencerem os campeonatos até 2024.
Corintianos e flamenguistas têm direito a 18,5% cada do dinheiro reservado aos clubes, no mínimo. Fora o que receberem com a indicação do assinante. Uma mínima parte é paga ao clube que o assinante indicar.
Ou seja, sobrariam 81,5% para 18 clubes dividirem.
O Athletico Paranaense se revoltou.
Mas a fúria maior foi o Palmeiras.
O presidente Mauricio Galiotte é direto em relação à questão. O clube é o atual campeão. Tem o elenco mais qualificado. E, por anos e anos, foi desprezado pela Globo, que preferia mostrar jogo do Corinthians e São Paulo nas tevês abertas paulistas.
O Corinthians sempre ganhou a mais que o rival.
Galiotte foi direto, se não houver igualdade em relação aos corintianos também no pay-per-view, nada feito.
A previsão da Ernest & Young era que o Corinthians receberia R$ 270 milhões somando aberta, cabo e PPV. E o Palmeiras ficaria perto dos R$ 140 milhões. O clube tanto não aceitou essa diferenciação, que assinou com a Turner.
Além de não aceitar a multa de 20% que foi dada, por exemplo, ao Santos.
Por cometer o 'pecado' de preferir ter seus jogos mostrados nos canais da Turner do que no Sportv.
O Palmeiras está preparado financeiramente para não fechar na aberta e no pay-per-view.
Assim como o Athletico.
Postura que tem tudo para complicar a comercialização da Globo.
A emissora ficará sem 20% dos times no Brasileiro.
Os consumidores do Premiere sem 20% dos jogos.
A publicidade do serviço já mudou.
Não estão anunciados mais 'todas' as partidas do Brasileiro.
Só que há algo importantíssimo.
O consumidor pode ter 76 partidas a menos do que espera.
38 de cada equipe rebelde.
Algo que tem tudo para chamar a atenção do Procon.
20% a menos na cobrança das mensalidades é um peso enorme para a Globo.
O pay-per-view passaria a valer R$ 360 milhões menos.
Fora que torcedores palmeirenses e athleticanos desavisados não terão 100% da transmissão dos times que amam.
Não há qualquer menção na publicidade da ausência, ou no mínimo, incerteza em relação à ausência dos dois clubes nas transmissões.
As assinaturas continuam sendo feitas.
Situação muito questionável.
Fora os patrocinadores do futebol na emissora que perderão a chance de aparecer em 76 jogos.
Será que não merecem desconto das cotas que pagaram?
Vale a pena reproduzir o que está na página oficial da venda do Premiere pela Globo.
Estes os destaques na página, no globoesporte.globo.com.
Hoje, dia 26 de março de 2019, às 11h15.
"Assinante Premiere acompanha o melhor do futebol brasileiro."
"Assista aos jogos exclusivos dos maiores campeonatos nacionais!
Só quem é assinante Premiere tem a maior oferta de jogos do Brasileirão A e B e os melhores clássicos dos Estaduais. São jogos exclusivos o ano todo."
"Com o Premiere a sua torcida vale ainda mais.
Parte da renda arrecadada com a
assinatura é repassada para os times."
"Leve o Premiere com você.
A hora do jogo pode ser em qualquer lugar, dentro ou fora de casa.
Você pode ver os jogos ao vivo pelo computador, smartphone e tablet. O Premiere Play está disponível para o assinante do canal e para o fã de futebol que quer ver somente online."
Nada sobre a possibilidade de 76 jogos a menos.
Palmeiras e Athletico seguem estudando juridicamente a possibilidade de transmissões por seus canais na Internet.
Ou nas redes sociais.
No streaming.
Qualquer possibilidade.
Tudo para se livrar da dependência da emissora carioca.
Faltando só 33 dias, tudo segue complicado.
Com muito dinheiro em jogo.
Na tevê aberta, no fantasy game...
E, principalmente, no pay-per-view.
A Globo jamais esperava tamanha resistência...
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